jueves, 22 de octubre de 2009

O Judas de Lula, e ¿da razão para o sucesso do Brasil?


"Si Cristo viniese para acá y Judas tuviese votos en un partido cualquiera, Cristo tendría que llamar a Judas para hacer una coalición", dijo Lula en entrevista exclusiva publicada por el diario Folha de Sao Paulo.

"Cualquiera que gane las elecciones, puede ser el mayor chiíta o el mayor derechista, no consigue formar gobierno fuera de la realidad política. Entre lo que se quiere y lo que se puede hay una diferencia del tamaño del Atlántico", agregó el presidente.

http://www.ambito.com/noticia.asp?id=488915

O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) é o maior partido político brasileiro, apesar de não ter elegido nenhum Presidente da República através do voto direto.

Fundado em 1980, possui uma orientação política centrista e é sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição ao Regime Militar de 1964.

O PMDB é o partido político brasileiro que possui o maior número de filiados, bem como de prefeitos, vereadores e governadores de estados, além de ter a maior representação no Congresso Nacional.

Seu código eleitoral é o 15.

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Com a posse de Lula em 1º de janeiro de 2003 houve gestões para agregar o partido à coalizão situacionista, entretanto as negociações só viriam a se concretizar em janeiro do ano seguinte quando foram oferecidos ao PMDB os ministérios das Comunicações, Minas e Energia e Previdência Social.

Lideranças outrora alinhadas a Fernando Henrique se aproximaram do governo e assim José Sarney e Renan Calheiros(duas vezes) ocuparam a presidência do Senado entre 2003/2007 e João Henrique a presidência dos Correios.

No segundo mandato de Lula o partido perdeu a Previdência Social mas foi contemplado com Gedel Vieira Lima no Ministério da Integração Nacional e com a escolha deNelson Jobim para o Ministério da Defesa.

Ao todo o PMDB detém seis ministérios.

No sentido inverso senadores como Pedro Simon, Mão Santa e Jarbas Vasconcelos se mantêm na oposição. Hoje o maranhense José Sarney preside o Senado e o paulista Michel Temer preside tanto a Câmara dos Deputados quanto o partido.

O partido é criticado por ter hoje uma postura muito diversa dos tempos em que era liderado por Ulysses Guimarães.

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Dos seis Presidentes da República eleitos e empossados a partir de 1985: Tancredo Neves, José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco,Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, somente o último não possui histórico de filiação ao PMDB.

Segundo consta na página 243 do atlas histórico Brasil 500 Anos, Jânio Quadros deixou o PTB e ingressou no PMDB em 30 de setembro de1981 retornando ao recanto petebista em 4 de novembro do referido ano.

Amapá, Roraima e Sergipe são os únicos estados que nunca elegeram um governador peemedebista. Nas capitais o PMDB jamais venceu em São Paulo, São Luís, Boa Vista e Palmas.

Desde o fim do Regime Militar de 1964 o partido detém o comando de pelo menos uma das casas do Congresso Nacional: entre 1985 e 1993 presidiu simultaneamente a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, situação que voltou a se repetir para o biênio 2009/2011.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_do_Movimento_Democrático_Brasileiro

3 comentarios:

Ladislao dijo...

Dito dum outro jeito: para fazer governo, que não apanha amigos de fora não ganha, quem não assiste com briga não perdura...

oti dijo...

Si la capacidad de conducción política es pequeña la distancia entre lo que se quiere y lo que se puede es muy grande. Si esa capacidad es grande, dicha distancia se torna mucho más pequeña.

La brecha que hay entre lo que se quiere y lo que se puede no es un dato absoluto de la realidad, es un dato relativo a la capacidad del sujeto que quiera transformarla.

oti dijo...

Hay muchísimos ejemplos históricos, donde la supuesta "imposibilidad" de hacer ciertos cambios desde el punto de vista de los comunes era una limitación subjetiva de éstos, pero no para el futuro lider. Ej. Lenin; Perón '43/'46; Mao; etc., etc..

La característica común en todos esos casos es que el lider (no me refiero acá a "líder" desde el punto de vista de la opinión pública, de la fama que se le hace a alguien, etc., sino a sujetos sin cuya intervención no hubieran ocurrido los efectos de cambios en las estructuras sociales), no se ve a sí mismo como un sujeto que contempla la realidad exterior como su objeto, sino que se ve a sí mismo como parte de esa realidad y, por lo tanto, con la confianza necesaria en las posibilidades de cambio de esa realidad.