jueves, 24 de marzo de 2016

40 años después, ¿Cambiamos?



El pollo anarco que en Arde Madrid levantó la bandera negra, terminó, antes de hacerse mayor, en el pragmatismo, la moderación, el viaje al centro y la posibilidad de pacto con la fracción moderada socialdemócrata; mientras Pablo apostaba por la ruptura, por la victoria y la toma del poder, frente al PP de la corrupción, el PSOE de la Tercera Vía y Ciudadanos, el plan renovador de las élites.

Errejón, el sensato del Presidum, el Moisés del pueblo consciente, Gramsci amalgamado con Perón y Laclau, terminó chocando con Pablo de Vallecas.

Según sus adversarios,Pablo Iglesias, el timonel, ha caído en la soberbia y en el engreimiento y ha descuidado la organización, depreciando a los políticos profesionales, como si éstos pudieran comprarse en El Corte Inglés, mientras Errejón seleccionaba y adiestraba a los cuadros de la organización.  

Hoy parece que controla la mayoría, su fuerza se fue agrandando.  

Ante esa amenaza, Pablo se ha apoderado del partido haciendo de número uno y de número dos.  

Todo el poder para Pablo Iglesias.  

EL RUIDO DE LA CALLE
Errejón escupió a Pablo
El Mundo.es; 18 de Marzo de 2016.




The Argentine Thorn in Obama's Side



1 comentario:

mensagensnanett dijo...

(urge reivindicar)
MAIS CAPACIDADE NEGOCIAL PARA OS CONTRIBUINTES/CONSUMIDORES!

Se não reivindicarem mais capacidade negocial... os contribuintes/consumidores estão otariamente a colocar-se a jeito de 'Golpes Palacianos'...
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Ora, o contribuinte não pode ir atrás da conversa dos parolizadores de contribuintes - estes, ao mesmo tempo que se armam em arautos/milagreiros em economia (etc), por outro lado, procuram retirar capacidade negocial ao contribuinte!!!
Mais, quando um cidadão quando está a votar num político (num partido) não concorda necessariamente com tudo o que esse político diz!
Leia-se, um político não se pode limitar a apresentar propostas (promessas) eleitorais... tem também de referir que possui a capacidade de apresentar as suas mais variadas ideias de governação em condições aonde o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
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Caso 1:
O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
-» Leia-se: o contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
---»»» Democracia Semi-Directa «««---
-» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Leia-se: deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!!
[ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]
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Caso 2:
CONCORRÊNCIA A SÉRIO!!!
Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá COMBATER EFICAZMENTE A CARTELIZAÇÃO privada.
[ver blog « http://concorrenciaaserio.blogspot.pt/ »]
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P.S.
Outros Direitos que já há alguns anos (comecei nos fóruns clix e sapo) aqui o je vem divulgando:
---1--- O Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones:
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins... que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-» Pelo Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones, ver blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
---2--- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas:
-» Promover a Monoparentalidade (sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional, e vice-versa) é evolução natural das sociedades tradicionalmente monogâmicas - ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/.